27 de outubro de 2009

'Para matá-la quando eu sentir... Por você'


                     E tudo que teve seu preço, foi comprado, como um lustre que ilumina o abajur cercado por finos diamantes, que nem mesmo próximo aos seus olhos claros poderão se igualar, pois o preço que havia nos diamantes, em seus olhos não pode ser vistos...
       Os riscos me causaram danos, as palavras me confundiram a euforia que de mim um dia tomou conta, me fez lhe escrever, esta não seria a primeira vez, haveria um segredo, mas aqui posso afagar a adrenalina, e enganar a ansiedade. Precisamos que o vento sopre contra nós, precisamos que a chuva caia sobre os campos que em chamas queimam, o que era trabalho, se torna prazer, e te faz acreditar transforma no que desejas ser. Esconde sua fúria e a torna bela como um campo florido que por fogo não pode morrer, engole a luz do dia, e quando a noite cai, é a mais bela de todas as pedras preciosas, um laço tenebroso, cheio de desejos e sonhos. Não havia antes o que se fazer, mas hoje há uma inspiração no que era vulgar, deveria ter se rendido antes, e agora se aproximou das estrelas... O nada era o tudo, e o tudo era o nada, era apenas uma ilusão, e hoje a realidade se faz menos vertiginosa, por que de tampouca paciência, você se igualou ao que nunca poderá ser tocado!
         "Por isso, é o que deseja ser... Tens o que os humanos não podem comprar, torna-se escrava de seus desejos, realizá-los, jaz não precisa pagar... Pois através de seus olhos, posso enxergar o baú mais precioso, onde se encontra a chave dos meus pensamentos, tão puro como ouro, e mais raro do que um diamante."
                     És tu minha inspiração...
       Em minhas linhas me perco, encontro-me no final, e recomeço aonde parei...

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