8 de janeiro de 2010

"Sem uma preocupação, e sem importância,
passe a lembrar de sua infância.
De certo, poderá sentir saudade, do
que é bom!
Ao fechar os olhos, sinta o vento.
E poderá sonhar com as meninas,
dançando ao luar.
Algumas novas canções de amores.
Violinos e cheiro de flores.

Vivo tragando meus vícios,
meio a minha solidão, nunca
sei de nada. E nem mesmo a quem pertenço.
Um vinho, um lugar, e a chuva.
Minha poesia, é meu socorro.

Quem saberá a minha cura,
se não eu? Para rir,
invento sempre um motivo.
E aqui, estão todos os meus segredos.
Se meu dia virar noite,
me porei a dormir.

Homens mortos, não contam
mentiras. Por isso, sabem bem,
mais do que os vivos.
Não creio em religião, e não
sigo o cego, não ouço, o mudo.
E ignoro, as explicações.
Acredito apenas, na minha...
Poesia...

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