24 de março de 2010

[ Sintonia, sem chuva ]

      ─ “Pode ir... Pode, ela vai, não tem medo. Era tudo muito lindo, o som que apitava o ar com os ventos, fazia ela dançar. Sua mente relaxada, o mar que parecia querer devorá-las... Mas a metros estava, um banho lavaria sua alma, mas as ondas quebrava, qualquer mal que ela podia sentir seu passado, ela amava por não mais vivê-lo. Das histórias que não havia num livro ela era as flores de contos nunca vistos... Na cidade as meninas comemoravam com bebidas, carros em alta velocidade, bares lotadas e patricinhas nos shoppings, o sexo comprado por um preço baixo. Uma flor entre sua orelha & cabelos que dançavam com o vento. A grama que pisava lhe parecia tapete... Um sentimento bom, dentro de ti. A magia em seus olhos e um incenso que lhe purificava. Ternura em seu sorriso, perseguindo seus sonhos, enquanto na cidade; As pessoas viam a lua, as estrelas o horizonte longe carregando seu querer. Era tudo muito lindo, mas quem tinha era ela que dançava iluminada pela luz do luar... "Ela ia, e sabia que se não fosse aquilo que as pessoas em sua volta desejavam. nunca foi aquilo que quiseram. Não gastava deleites de boas sensações com os outros, era uma restauradora de sonhos, e heroína para aqueles que nunca as conheceu."
Havia a esperança de que encontraria alguém... Só não a certeza de que ela poderia viver da mesma forma, até descobrir o poder das; Palavras...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Preciosidade

 "Definimos tudo e qualquer coisa da forma que simplesmente pensamos ser. Mas é necessário compreender que tudo não está sobre o nosso ...