6 de maio de 2010

Bem, as estradas estão amenas novamente. A poesia saia por ai em passos ousados outra vez ── de certa forma isso pode se tornar um alívio. Convenhamos que as nuvens não cubram os céus em escuridão no outono, eterno outono. Pois a poesia jura que terá de jejuar por alguns dias da época, quer o céu inspirador novamente, como no quadro que levará pro campo. Significa novos horizontes para se desenhar... Menos barulhos na cidade ── Bosques para se esconder dos mansos labradores. Por lá terá pequenas lenhas a espera de serem-a brasas.
Supostamente ── Estará viajando para então transcrever as coisas que haviam por de trás daquelas montanhas ao norte. Uma casinha de madeira, e um vasto terreno, circundado de verde, em campos espalhando flores e um perfume carmesim, suave ── As noites enluaradas deixava o tempo em transe, como se nada passasse tão rapidamente, curtia-se... Há uma longa estrada para percorrer e ela não se importa. O asfalto sumia, e a terra amaciava agora a viagem, em casa estava ── Teve a impressão de ter visto algo diferente, se quer podia distinguir. Era algo bom, árvores, ar fresco, início de noite estrelada. Uma aura angelical segunda a sua filosofia, estava mesmo na hora de chegar e se por a descansar, ver o pôr-do-sol a cada amanhecer com novos pares de olhos. A porta entre-aberta devido a vazão dos ventos que por vezes sopravam como tufões, além dos urros ao ar... Iiiiiiiiiis, calafrio ── Abriu a porta e tudo estava em seu lugar os cães que no exato momento a viu adentrar a casa, ligeiros corriam atrás do seu abraço. "À filosofia do campo."
                                   Até sua volta, não se podia esperar// Só tome cuidado com o lago. Pois a ponte está em partes quebradiças...

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