2 de maio de 2010

      ─ “E as cores da noite
Me são estrelas, a refletir num olhar
Silencia-se o som, e vê-se
Os horizontes de cores transparentes
São só sons pros pensamentos
Se sentia ela no alto
E o vento soprava dentro dos teus
Pensares mais profundos
Dentro dos teus sonhos
Mais profundos
Seus medos profundos
Seus oceanos se colidem
E lá longe a Lua, atravessa o Sol
E as cores da noite, eram teu olhar
Um sótão em sua mente
Sua alma toca-se como o vento
Para em nada ficar, Cristiele.
Urros invernais... E as flores
Se dispersam das árvores."

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