19 de maio de 2010

È da chuva que cai numa madrugada...
Dum segundo, que não nos faz esquecer
Duma vida que queremos viver,
mesmo sendo o mais louco poeta do mundo
suporte-me como sou, e te respeitarei
Por toda vida do, jeitinho que és

È neste segundo que se deixa
De viver aquilo que não faz bem
Para aquilo que nos é bom, nunca fugir
Poeta sou, e chuva chamo... Para aqui estar
E lá nunca ir...

Se minha felicidade é escrever...
Que teu corpo me seja campo de flores
E que meu pouco tempo me seja proveito
Dos teus olhos para meus horizontes nunca perder."

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