31 de maio de 2010

A filosofia lunar, ardia... Pois a luz do sol, folgava-se nos horizontes. A Lua falou para o sol, estando exposta a luz do dia, em que o sol, nem mesmo estava nos céus;
Deveria me discursar finitamente para não deixar de brilhar, mas vou lhe escrevendo com a certeza de que o que vivi ontem, já me esqueci. Com tudo o que me significa que não deixei de viver e suportar-te. O que também agora vai ser esquecido. E nada disso significará que não lhe terá alguma importância. Pois não vou atenuar-me hoje no céu escuro; Estou andando entre os mortais, sem sê-los ardente, mas admirante.

Foi um sonho que tive!

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