30 de maio de 2010

Interlúdio II, Persistir.

Lembre-se de que sempre...
Será teus pensares que lhe darão aquilo que quer,
a vida é um interlúdio dos sons que ouvimos, por pode imaginar. Não são as impressões, mas serão sempre os teus veres, a crer que podemos tudo a partir daquilo que estamos a crer.
Não é o mal que nos permanece, mas é o bem que podemos fazer nascer das coisas mais simples.
Aqui tudo pode-se começar com uma letra maiúscula, sem mesmo ter pensado antes, vão se fazendo linhas imaginárias, postado a cada letra a fé de que nada é real até que possamos ver.
E tudo que se tem, é por mérito dos gestos que não se pagam, mas se dá sem esperar nada. Pois é do nada que se pode fazer o tudo necessário, para viver, acreditando que os sonhos, são só sonhos.
Gosto de violinos, e saques, pena que não tenho ambos, mas posso ouvir os sons que me fantasiam o que viverei amanhã, alegrias infinitas que divido, contigo!

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