30 de maio de 2010

São nas minhas loucuras, passageiras que me entrego ao cavalgar dos meus presságios... São estes curtos momentos que o silêncio se faz presente. As vozes não nos ecoam o que os olhos de outros vêem, mas vou comigo tendo a sensação de entrega, a minha própria sobrevivência. Outros tende-a sorver, o que vivem, e não o que se pode viver. Um persistente encantador de mentes, encantado pela sua própria mente, uma filosofia de vida, não é aquela que se lê. Mas será aquela que se vai viver, se aconteceu, deixa lá, onde o tempo afaga qualquer dor. O amanhã é um mistério que se desvenda querendo tê-lo, o que já se passou uma história que se viveu, vai estar num filme, a refletir que não é míseros passados, mas são passados que se teve. O silêncio inspira, o medo fortalece, os sonhos são irrealidade, a realidade um viver, pelo presente que temos a cada pôr-do-sol, por ter novos pares de olhos. Fora do planeta silencioso, que regurgita em barulhos de carros, e máquinas. Serei tua tormenta por tanto me notar e esquecer de que o tempo passa, e as coisas lhe ultrapassam, pesam... Foi quando criei o mundo, foi quando o mundo me criou, um ser cheio de desejos, diluviado ao prazer de não querer parar-me, tendo aquilo tudo que posso, quando nada sou.


A ciência nada explica, se não aquilo que gerou

O medo nada faz se não te parar,

A vida nada nos dá , se não aquilo que queremos

A doença, não se cura com drogas,

Mas a força do coração guia a mente

Impedindo-nos de enganar-se, por si só

A coragem, é a relação entre não desejar sentir,

Confiar é o que gera a confiança

Segredos não são mais do que segredos

Loucura nada mais do que uma passagem

para realidade.


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