6 de junho de 2010

(...) È do jeito que és, para sempre alto estar; Ande por este mundo louco, como eu ando. È um jeito que lhes permite saber a hora exata de dormir. Veja com os olhos tudo que é bom, deixe ir aquelas coisas lá, aquelas que tudo parece ser. Uma voz doce, aquele toque de violão, as mãos leves se passando nos fios do cabelo. Faça dura por toda vida aquilo que é vida, as flores de um vaso, lhe deixando sentir uma adorável fragrância. Fale bem daquelas coisas que lhe falam mal, segure a mão de outro não o deixando ir. Agora que já sabe que as vezes as coisas não é como quer, de um tempinho, vai lá no quarto; Pegue um lápis e um pedaço de folha... Escreva qualquer coisa, vai transformando uma coisa que nada tem, cheia de letrinhas. Não diga que amanhã é tarde, se disser que quer viver, suas letrinhas, lhe darão mil razões para ser feliz. O tempo que for, você pode esperar. Você tem uma eternidade... Está escutando aquele suave som? Aquele eco que vem do nada? Aquela sensação por aquilo que estais pensando? Lembrando que sua memória as vezes não lhe dá paz? Como também se esquece do que quer falar neste momento? Logo vai sair do quarto, e ver que aquelas coisas todas, se passou mais uma vez. Agora... Deixe a vida dançar pra você, para que o mundo não lhe deixe faltar uma cadeira quando a música parar. Badale os pensamentos, para eles não pararem, percurso os passos para qualquer lugar, onde tudo pode acontecer... È a prova mais simples, de que qualquer impossível, deixou de ser. Para simples possível ser ao acontecer.

È amanhã que o sol vai ou não nascer,
Não temos sons de bardos, mas teremos
Boas canções, a aurora da noite
E o amanhã levará o medo embora
Pois o sol nos indica a estrada de um caminho
Contos de um homem corajoso
Sem reino, sendo um rei.




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