26 de junho de 2010



Eu sei que isso não é meu, vi em algum lugar. Sendo de um homem, bem desfocado ao que ouvia, mas via. Sentia, fazia... Da sua mente um mundo onde ele poderia inventar uma religião, mas nunca mudando sua fé por aquilo que acredita.
Bêbado... Ao invés de dependentes de drogas que curam como remédios. Qual drogaria, tem o remédio pra minha cura, se não aquilo que vivo, sabendo que a partir de quando nasci terei de morrer? Quero viver minha vida, e impedir o controle da minha morte!
Eu junto meus pedaços, deixo de notar o que são deles. Dos pedaços faço partes, deles, o que noto apenas deixarem pedacinhos de sorrisos. Poesia é a fé a qual não se divide e vive, mas quando olha pros céus sente aquela toda vibração existente sem ouvir a nada, se não os ventos. Diferente dum altar que os abriga a dar o que o homem criou para o fazê-lo fraco. Dinheiro são notas, como pedaços de papéis que me encorajam a ir num lugar a qual nada me cobram minha mente, meu coração que não teme ao medo, mas sabe que um dia terá de para pela própria vontade de Deus, e não do homem.

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