16 de junho de 2010

Evoca uma magia atemporal... È suave,
como os ventos que tocam as rochas
Propaga-se por entre as flortestas
Caminha majestosamente sobre a terra
Estava escutando as teclas de um piano,
a lareira em brasas, as chamas aqueciam
Os augúrios do vento, uma magia atemporal
Evocada por minha sentinela, que não queria filosofias
Mas sentidos para interpretar as estrelas no horizonte
No riacho a água clara escorria para algum lugar
Por entre as entranhas de cachoeiras o brilho lunar
E lá de dentro, tudo passava a se massificar
Uma estória pra contar, o lençol cobria as pernas
O livro entre os braços cansados
O olhar fechado a deixar a mente dormente,
e só as cortinas dançavam, o vento invadia
o cômodo por entre um pequeno vão aberto.


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