22 de junho de 2010

─ “ [gray][b]M[/b]anhã nublada.... [i]Dia[/i] frio, além de que o [b]sol[/b] se quer viria a aparecer. Como combinado, meu serviçal me avisara dos dias assim, eu poderia provar do gosto sub-humano, andando durante o dia que mais parecia uma noite. Os ventos eram fortes, e o frio [b]denso e pesado[/b] assentia que as pessoas lá fora trajava roupas pesadas que seriam o suficiente para as protegerem dia frio. Eu por vez que não deveria me importar com aquilo, vesti uma calça preta, além de botas, casaco e luvas de lã, ao pescoço um cachecol que adornava bem aquela minha parte corporal. Maço de cigarros, isqueiro... Já me era o suficiente para sair, logo eu estava fora de casa, não poderia arriscar ir longe demais, mas ainda sim, ousaria uma volta pela cidade onde morava. Não, nada de carro, pois meus pés me serviriam de direção, passos leves e tranquilos até que me aproximo de uma das bancas mais conhecidas da região, [b]banca[/b] de [i]jornais[/i]. E lá havia apenas uma mulher, cabelos longos e vermelhos, se vestia bem, e me parecia distraída ao ver uma notícia em primeira página de um jornal. Eu não tinha aquela hábito de ir e vir a uma banca, mas naquela manhã que me fazia se sentir andar numa noite, pois os céus estavam escuros, e os postes de iluminações era o que deixava as ruas visíveis. Poucos carros e pessoas amenas sobre as calçadas, me aproximei daquela mulher e disse para que me escutasse:[/gray] ─ Tem vezes que eu não se se me impressiono com a notícia... Ou é a notícia que me faz impressionar-se para atrair minha atenção... Bom dia, senhorita! [gray] Voz tranquila, e por educação disse aquilo, claro. Eu não era sempre o tal insano, que com nada se importava, bom dia ao [b]jornaleiro[/b] em um gesto positivo com a face, e quieto fiquei esperando a reação da mulher.

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