4 de agosto de 2010

Aparentemente conheço o poder dá questão. Das minhas próprias, próprias origens, como um pedaço de metal fundido a grande construções. Dar-me-ei um reflexo de verdades. Meu inimigo, meu rival, sou eu; Que de vez em quando tende-a enganar-me pensando o que não é. Eu ouço, posso me confundir! Mas soube que posso falar impedindo a voz sem querer confundir, mas se for assim. Eles que se entendam, deve ser melhor. Pois sei qual é o real poder da questão ... Ah! Mas que merda, não? Por quantas vezes passei por isso, não lembro-me! "SOU MEU PRÓPRIO DESAFIANTE, E NÃO UM SER SEMPRE NORMAL. ABRO MINHAS ESTRADAS SIGO MEU CAMINHO. SOBREVIVENTE DESTE MUNDANO JOGO, DE SOBREVIVÊNCIA." È aquilo foi bem pior do que um simples FODA-SE!!!
Sei que são minhas visões me levam a lugares, e vou pondo em prática minha transmissão de não me volver, a uma submissão ilusória. Se são vozes silenciosas, porque me importar, não é? E não é nenhum segredo que o silêncio me irrita, pois este mesmo silêncio pode ser violento.

[Coisas que me disse noite passada e eu não me esqueci!]

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