6 de agosto de 2010

I
"Ela andou por lá, longe ... Longe, me deixou no quarto, a mercê do silêncio e dos pensamentos que me vagavam ao castelo assombrado da mente. Perplexo de terror, o vento lá fora carregava a fragrância de flores morta, eu estava com medo, pensei que ela não mais fosse voltar. As janelas cortinadas que dançavam, tive de levantar-me, beber alguma coisa! Água! Pois parecia sufocado, de onde vinha aquele alívio, imediato, garoava. Precisa provar pra mim, que seria abuso querer aprender a nadar. La no campo, havia uma única árvore, com galhos secos, entre tantos quando a vi, pensei ser a única abandonada, aparência do medo, a coruja de asas escuras, mergulhava sobre o ar. Meus braços moviam-se estava pacífico, provei ... As pedras transformavam-se em flores, todas imaginárias como antes, só que estas as fiz reais, temporada passada.
II
Acredita-se que não precisa de vontade, pois a coragem, é tudo que comprime os medos, estes não se vêem, mas se imaginado sente-se. Então acredite, deixe que os ventos de hoje, carreguem toda sua insegurança de algo que gosta de viver, pois os ventos de amanhã lhes serão os mais belos presentes, pois nunca se esqueça de que DEUS, está contigo e não importa o que aconteça, sempre terá um motivo pra sorrir, olhe pros céus, é imenso, não? È tudo que tens, te fazer chorar, não! Mas te fazer acreditar, é o que este filósofo, fará enquanto respirar.
III
"Tende-a ser aquilo que brilha ... Mas pode-se a ser aquilo tudo que arfa o ar ... Sabendo que pode, se faz acontecer. Se tende-a ser teu, não faça dos ventos correntes ... Mas meros impulsos para que se possa voar."

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