23 de agosto de 2010

[Sem pensamentos]

Para o Poeta Luar //Em poesia II
Consertante conserto sem sentido
palavras com mesmos sentidos
De situações e termos diferentes
Não se ouve sobre Epitáfios
Nem se querem ver as pinturas
Artes que movem-se sem altar
Constroem suas próprias leis
E atraem as mais verdadeiras realidades
Sem homenagens e datas iguais
Vivendo sem se importar com o chegar das idades
Não se têm velhice ...
Se têm vida de naturezas
Pouco notadas ... Usada de proveitos e privilégios
Deixando alienação do que nem se vê
Para sentir o que há além
Das coisas inventadas e distinguidas
Me esvaeço como a erva verde
Que se deita no campo, esverdaça
A terra de exploráveis tocáveis.

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