27 de setembro de 2010

Desço rio abaixo como tuas ondas deslizantes,
Aquilo que me tocas em transparência, transcede-me aos portais dos azuis ...
Mais celestes, meus escarlates cintilantes, como teus olhos,
Aonde nem mesmo caço pérolas no mais brando mar, aventureiro
Mas ainda sim, navego mais corajosamente num corpo de, Lêda.
Aonde encaro minha r e a l i d a d e, ao teu lado; Aventureira & Destemida
São nossas almas, que esconde-se em nós nos faz um.

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