27 de setembro de 2010

Desenho ruas fósseis como se pisasse num floral de campos, que também me podem ser verdes. Em memória do que nem mesmo sei; aproveito o frio da primavera. Os galhos nus, não sentem o que eu sinto, mas só de existirem, me tomam por uma essência viva ... O tempo se se passa, assim me vou, a vida já não é a mesma nem eu sou o que era antes, me despido que vivi e agora conto um conto que veio de um fio de carvão, sob meu coração ... Se quer houve fósseis.

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