13 de dezembro de 2010

Adoro a solidão que assola
Os montes distantes
Pois é só lá que encontra-se paz
Paz inerte que faz verdadeiramente sonhar
Acreditar que toda aguça bagunça
È só uma aptidão alheia
Que comprime os outros
Por motivos banais
E lá no silêncio encontro
Minha voz atônita percorrer
Sobre o ar, atravessando os mares
Me levando para onde quero bem chegar
A solidão é uma alegria egoísta!

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