26 de dezembro de 2010

. Sinto os ventos, como empurram
Sobre o penhasco, de flores vivas
A dançar como o balanço do mar
A navegar, longe, longe e passa

Não sei se mudança repentina
Ou preciso de um sorriso?
Levado para a ignorância
Só para sentir-se vivo

A pele branca, cor de neve
Os pés descalços e ela desce
Vagamente, rodeada pelas flores
Estranha-se na beira da estrada

O silêncio jaz mortal
Um sono sem sonho
Um sonho sem sono
Desperta os rios

E faz-se de ondas marítimas
Uma mudança repentina?
E o que te importa saber?
Se ela nem existe!

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