31 de janeiro de 2011

"A vida paira, o som desvanece
O tempo se passa, e algo acontece
Não se sabe o porque, mas vem
Em questões de tudo que se passa

È o entardecer, como se fosse
A levada das horas, o riacho devasso
As ondas curtas, como vozes eufóricas
Alguma coisas precisa acontecer!

Na fronte de versos, sem poesias
O olhar entende que tudo passa
E algo fica, para se compreender
O que se foi, o que se renova

O estado do inexorável
A mesma palavra proferida
Que ofende o fraco
E fortalece o absoluto sincero passar

Não de versos, mas pelos diversos
Acontecimentos que explicam a jornada
De presenciar o verdadeiro mal
Para não sê-lo, e desejá-lo ainda bem.

"E mesmo de longe, observo os mares, e mergulho sem saber nadar.
Tive medo de um dia contar-lhes minha história,
Mas profundamente me arrependo de não ter feito isso tudo antes.
E aqui, relato coisas que se foram parte de absurdos insólitos
Que agora discerni a ilusão que se foi, ameno o pensar
Que revigora o despertar dos pesadelos, que sem serem verdade
Nos alerta ao que vai acontecer, e para que tudo isso seja um sonho realizado
È necessário assumir o que se faz para impedir o que os outros querem."

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Preciosidade

 "Definimos tudo e qualquer coisa da forma que simplesmente pensamos ser. Mas é necessário compreender que tudo não está sobre o nosso ...