È como se eu tivesse asas, enquanto caminho
Estômago virado, por um prazer de aquários
Cheio de borboletas que dançam e encantam
Salto de nuvem em nuvem
Só para encontrar meu destino
E sei que nunca vou cair, mas tropeçar
Me fará compreender a vitória de não desistir
Quando falo contigo, descompreendo-me
Para que me entenda, e me faça viver
Eu te conto, o conto que quero viver
Tão verdadeiramente que não me preocupo
Até a lua, antes saber que somos
Feitos de pureza, e nos tornamos
Uma para que simplesmente possamos
Voar, sentir, agradecer, e não cessar o cansaço
Entende, o que sinto
Ou sente o que o coração
Faz enxergar com sinceridade ...
Tenha respostas, desde que não finja
Há quem nos responda
Basta seguir a singeleza
Do coração que deseja ser feliz
Para todo sempre, até que falte ar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário