Por todos os cantos, os brandos
E aonde curva o vento?
Sonhos refeitos a fazer o novo
Cumpre a chegada do dia
E inova os passos da lâmpadas
Sabedoria que congrega a verdade
Por costume, sente a felicidade
Não desiste e luta até o fim
Sabe que tudo vale a pena
Quando se teme o Esplendor
D'ónde vens inspiração?
De versículos em linhas antigas?
Ou do mundo que ainda enxergo pela sutileza?
E aonde curva o vento?
Sopra, passa, sente como a vida
Rios mansos onde nado
Sem saber mergulhar
A divindade de aprender
A simplicidade de um ser!
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