21 de fevereiro de 2011

"A curva do vento."

Desembanhada transparência, rufa
Por todos os cantos, os brandos
E aonde curva o vento?
Sonhos refeitos a fazer o novo

Cumpre a chegada do dia
E inova os passos da lâmpadas
Sabedoria que congrega a verdade
Por costume, sente a felicidade

Não desiste e luta até o fim
Sabe que tudo vale a pena
Quando se teme o Esplendor
D'ónde vens inspiração?

De versículos em linhas antigas?
Ou do mundo que ainda enxergo pela sutileza?
E aonde curva o vento?
Sopra, passa, sente como a vida

Rios mansos onde nado
Sem saber mergulhar
A divindade de aprender
A simplicidade de um ser!
(Agradeço a Deus, por ter-me feito conhecer uma pessoa, chamada Lêda... Pois ela, foi quem me fez enxergar a vida, a qual vale a pena se entregar. Com toda felicidade nos dada, vale muito nesta existência, ser somente o que podemos ser, para que Deus, nos seja presente a todos os segundos de nossa vida.)

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