Um perfume que os olhos não vêem
E a violência que se faz os pensamentos
Que despercebido passa longe
Dos que ouvem e não sentem
Vem e se aproxima, se achega
Por entre as folhas dispersas dos galhos
O perfume de gardênia a surgir
Descrição do sonho desejado a viver
A mágoa imensa, somente invenção
Intuição de desejos profusos
Desejos, coração em sofisticação
Fantasias de compensação, o perfume
Perfume que varia nos sentidos
Para que se tenha interrogações
Deixa-se a violência e tem ascensação
Sentimento de desilusão pela ilusão dos olhos
E tudo torna-se livre, é belo
Uma singeleza de talento pra invenção
E não nos cabe outro dia a esperar
È agora, que sinto o perfume da poesia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário