5 de abril de 2011

A deriva do areento
Mundo espaçoso, ocupado por planícies
Esferas que desvendam-se entre montes
Silêncio no horizonte, a urze do Norte vai florescer

As estações vem chegando
Um dragão voa longe nas montanhas
Rouba meus sentidos
E reboca a parede de vidro

Saudades, incertezas, confins
Meus infinitos, fundamentos
De uma vida de sentidos
E não fatos coincidentes a verdade

Meretrizes, direções, assassinatos
As verdades, que me nego a perceber fatos
Ciência que não decifra a magia
Que engana a quem acredita na doença.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Preciosidade

 "Definimos tudo e qualquer coisa da forma que simplesmente pensamos ser. Mas é necessário compreender que tudo não está sobre o nosso ...