6 de abril de 2011

Nada surge do nada

Tudo segue acima de nós

As asas crescem, abranda o sol

Como um Deus que cria o homem

Certo de que virá

Traça os Cachos nos teus cabelos, criança!

Feito visões para se explorar

E eis que havia uma magia no terraço

As folhas dançavam ao vento ritmado

Fábulas dos desenhos que fiz

Em folhas que risquei a ponta dos dedos

Tenho uma casa abandonada a beira-lago

Os fantasmas gostam de companhias

E no interior há um grande terremoto

Tenho uma orquídea que gosto de cheirar

Imaginar não me faz mal nenhum

Este empirismo me faz viver

Depois te conto sobre coisas além-do-normal

Eles estão levando, e podemos seguir

A magia é invisível e maravilhosa

Planta uma orquídea e proteja-se da loucura

Perto de mim, tem uma floresta

De altos e bem onde a história é de grandeza

A velha máquina do mundo, velha e sombria

Ouço um som alto e bem alegre

Ou era a chuva misteriosa?

No abrigo dos meus braços, há uma orquídea

E vou mantê-la segura dos perigos da terra

Onde ela nasce e morre.

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