9 de maio de 2011

"Rompendo cordões."

Talvez fosse mais fácil se todos nós tivéssemos as coisas que enfim a todo tempo desejamos. Mas desejar não é um querer que define o que podemos ter. Ter é uma busca dificultada pela medida que o mundo nos impõe. E tudo o que nos é imposto, permite uma vitória de conquista. Aquela que não se pode alguém julgar se não a nós mesmos a deixar a derrota. Pensei que tudo fosse simples como existe, mas como existe, antes era nada. È como o encontro do inesperado, a chegada do momento. Se todos fossem gratos por simplesmente respirarem, retribuiriam com um sorriso ao invés de alguns trocados que por vezes são falsificados. Pode-se ter tudo no mundo, mas tudo ter é deixar de ser aquilo que temos por dentro. O rompimento da alma que nos liga ao novo mundo, uma criatividade vale mais do que presentes comprados. Traz a alegria, mas um dia se quebra pela falta de harmonia. Sorrir, cantar, alegrar-se e ajudar não são ambições. Talvez por isso não exista verdadeira solidariedade...
Não é um mundo cruel, são pessoas que se fazem de papéis, como em novelas e séries, onde não há fadas, mas tem um fado complicado. Nada é dado e tudo é roubado, mas tudo isso vai acabar, querendo ou não as coisas vem e vão. Algumas ficam, outras se trincam.
(Projeto Escrita Total: Técnica de banco de empréstimos de talentos)

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