7 de junho de 2011

"Noite de Luar."

(Especaluções)
Havia sempre algumas especulações, coisas a se discutir, mas pouco o faziam. Pra lá e pra cá, sempre havia de descobrir algo novo, mas que não parecia inovador. Eram coisas estranhas, mas um pouco comum a cada gente, aconteciam. Reclamações, entendimento, uma sabedoria diferente, era sim! E quando não, algumas coisas aconteciam do mesmo jeito. Poderia apagar as letras, rasgar páginas, mas não deixar de viver o que chama-se vida.
Se as crianças falam sozinhas e imaginam ao ver o que lhes traz a mente, porque o homem não poderia o mesmo? Imaginar desenhos nas decorações? Ver animais nas expressões materiais? Acontece, mas parece que apenas eu reparo. Era o que eu reparava! Alguns pareciam tudo como tinham, como faziam, alguma coisas a mover... O astral das hora. Será que isso existe mesmo? Existia? Como é isso? Um programa? Senso particular para expressarmo-nos? As leias eram e são cumpridas? Coisas? O que mais? Desejos? Sonhos? E os pesadelos? Desastres?
Ilusões declaras de dentro
O que fazia uma realidade
Com toda essa liberdade
Podia-se cria um universo!
...Eu declaro
A venda paraíso...
Um movimento criativo, um astral. A queixa da desconfiança. O que é isso? conta pra mim, isso tudo é particular, não é? Não podia misturar os dois, um para depois o outro! Não se torna um em dois...

(Projeto escrita total: Escrita criativa.)

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