11 de setembro de 2011

Tempos que se arrastam para as nuvens
Aonde escorre um tempo para cada existir
Mundanos olhares que se disfarçam aos montes
E sobre os ombros as horas carregadas

De males e benignidades atiradas ao mar
Que tudo devora se há fronte pro medo
O que deve se ser esquecido as mortalhas
Que findam um novo tempo de bagagens

Derruba os muros, cria estradas
Desfaz-se das trilhas, caminha a brisa
Dialogando com as cortinas de fumaça
Destinando as cores pro silêncio

Se fazendo de vida, antes morta
Branindo sonhos com vestes douradas
Acreditando que tudo é possível
Abandonando por fim, o impossível realizável.

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