5 de outubro de 2011

Temos pensado o bastante no que fazer, e agora chega a hora a qual temos como um dever, fazer. Se tivéssemos dado tudo a perder porque ainda haveríamos de estar aqui? Neste plano de súbitos ideológicos? Podemos criar expectativas sem deixar de termos as possibilidades a nos guiar. O que não podemos é limpar o caminho dos outros, se faz buscar para deixar. Possuir pudores? Para que isso nos serve se limpar a vidraça nos faz enxergar a amplitude da existência? Abrir a porta para deixar ver o ego longe de nossos planos. Querer o que não podemos é como acreditar no impossível. E o espírito lança-se num voo aventureiro, entre o paraíso e abismo sem fim. A luz do sol não pode nos cegar, como a escuridão não pode nos prender. Olhando as estrelas percebendo sempre seu balé estelar, a dançar, a dançar. Fazendo de seu caminho, um caminho nunca visto. Somos nós como uma estrela, tendo uma única órbita. Dois questionamento: Viemos para o amor? Ou para o pecado? Como nascemos, temos de crescer até que um dia se finde em nossa alma a morte. Não podemos estar disposto a aceitar a plena união do passado e do futuro. "TUDO DEVE SE COMPRIMIR NO INSTANTE DO AGORA."

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Encontra a razão,
a resposta do alívio
Se o mundo é estranho e frio
esqueça as regras e os ladrões
Decida por conta própria
tenha um pouco de vida

Não se pode sentir nada
sinta a sobriedade da alma
As construções não podem ter espaços,
espaços para temores
E a realidade não nos pode valer
quando não feita por nós.

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