onde as palnícies encontram o deserto
O deserto que me faço por se perder
Leve-me para baixo, para baixo do seu olhar
Tire-me deste engano de estar certo
De me encontrar onde sempre estou
Que tanto fazes que choras?
Uma contagem regressiva para sorrir?
E neste momento estéril, o que há?
Sondas o sonho que realiza...
Some assim, sem pensar
No que seria a mim sem você
Um sonho fora do sono
De meras coincidências,
de uma noite não dormida
Mas despertas, como uma criança
A esta altura do muro, onde me posto
a ver todas as coisas não feitas...
A minha realidade além das coisas
A te ver, a te sentir ... como um deserto,
Desenhado no seu corpo."
Nenhum comentário:
Postar um comentário