4 de junho de 2013

Cai sobre um vasto céu azul
Milhares de estrelas, cem mil constelações
Onde dança a lua e se venera o sol
Nada se dispersa de uma luz

Senão as sombras que se desfazem
A todos os fins de tardes
Infindáveis para trazer as noites
Que celebram o amanhecer dos dias

Quando se há mais do que ver
A alma assente a passagem
De um dia para o outro,
Que trás o futuro inesperado

Que sempre se é vivido, algo que se deixa
Coisas que não se entendem
Como tudo que há abaixo do sol
Que passar assim por mim, por ti

E trás o vento de brisa
Que respira ao ar sonoro doce encanto
Sobre todos os oceanos ao que desvendar
Sem saber entender quando não se explica.

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