2 de agosto de 2013

Sua voz que ecoa como uma paz
Carrega para além-do-além
Os medos e temores, os que se temem
Uma corrente de um algum lugar do tempo

A que temo, senão o vazio?
O que faço senão tudo solidão?
Perguntas que me faço sem saber
Quais respostas terei...

Um poema que encontro
Uma decisão perdida
Reação de desleixo
Revolta sem sentido

Poema que de novo vem
Não me oponho, não choro
Caminho em seus sonhos
Porque vejo realidade

Não corro porque posso caminhar
Não fujo, pois posso me parecer
Como o que sou e não faço
E se faço, me mostro o que sou!

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