18 de março de 2014

Porque também somos um veneno
Quê re-pentina-mente, desliza
Sobre o tempo abaixo do sol
Sem saber das luas que chegam

Com o tempo adiante, horas passadas
Pois se findou o passado, o presente
como se uma luz, que tudo alumia
Diante do vento que trás o norte

"A ponte de outrora que ficou,
O caminho que temos, o agora
Assim como um dia de sol,
Para outro dia de chuva, como a prata."

Assim crescemos, abandonamos sem saber...
Resplandecemos, porque também somos frutos
Que se desfazem dos venenos, das trilhas escuras
As mesmas que um dia emanamos melhor pensar, ver

Transformando...
Salvamos o sonho naufragado,
A realidade
A que então agora sorrimos em abraçar.

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