11 de dezembro de 2014

"Ah está tempestade, que cai devastando ruas, esquinas e vielas. E se quer notam que lavam os campos, e faz ruínas lugares onde cintilam sentimentos alheios. Eu nunca vi, vivi aquilo, e porque sinto? Quero dizer, porque sente? Aquilo não te pertence, o erro não é teu. Aceite, seja verdadeiro, pois não há nada além do que se vê, do que se quer viver, e pelo que se busca, vive. Muitas das vezes, notamos que somos movidos por sentimentos em que nos transmitem. Um  grande erro da humanidade comover-se por aquilo que se quer podem mudar, poderiam prever futuros desastres simples corpo sem um espírito? Ora, não quero dizer que cri ou creio naqueles antigos que porventura ousaram decifrar coisas possíveis de nosso presente. è necessário notar que ao passar do tempo, coisas tornam-se prevísiveis, assim como o fim daquilo que um dia plantamos, é como realizar um sonho e ter a necessidade de um outro para viver. O vento sopra, não é mesmo? Um dia estamos soprando uma resposta e vamos contra a maré, e enquanto não chegarmos a um cais, jamais poderemos entender, por fim compreender verdadeiramente que o mundo nos conspira, e nós conspiramos o mau, nunca o pretendemos e nunca o desejamos, mas ele é próximo, assim como pontos aos quais esperamos a chegada daquele ônibus na avenida em frente a um número que jamais notamos. Passamos por ruas, pessoas, coisas e lugares e nem sempre somos capazes de gravar tudo aquilo que assistimos, por fim, vemos e assim transmitem-se sentimentos, sentidos ás nossas vidas... Vaga sobre nós o tempo em que nos perdemos por princípios em que os homens tende a fazer falecer em nós, um desejo de ir além, de levantar a quem esta caído. È diferente agir do que pensar, e quando pensam esperam que nós caímos, porque paramos aqui? Nada nos livra? E os nossos erros, são julgados por mãos humanas, e nos pesam seus gestos, suas palavras... Mas é aqui, onde os anjos emergem nossos sonhos e tudo começa a flutuar, vamos deixando os gritos, os incomodos e começamos a navegar. De longe vemos as pequenas embarcações, carregando pessoas onde os teus céus começam a cair, sobre tuas cabeças... Sobre teus ombros carregados de impuras acusações. E nós que deixamos isso, começamos a navegar, pois,
                    "Não existe procura sem algo para encontrar...
 Sem miseras moedas, sem míseros anseios de um fim de tarde com quem nos trai... Sem o desejo de embreegar-se áquela mesa, onde a comida não tem gosto. Devemos saber que somos nossos próprios inimigos íntimos, percursores de uma estrada escolhida, por nós mesmos...Pois,
                   "Não importa se olhaste para esquerda ou para a sua direita, o importante é que tome uma decisão a frente."
                     Depois da tempestade, a esperança renascerá...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Preciosidade

 "Definimos tudo e qualquer coisa da forma que simplesmente pensamos ser. Mas é necessário compreender que tudo não está sobre o nosso ...