"Porque elevo minha alma,
Sobre estes altos muros,
Dos que falam baixo, contendem
Confio no invisível, porque Ele é
Sobre estes altos muros,
Dos que falam baixo, contendem
Confio no invisível, porque Ele é
Tenho sabido que estes caminhos,
Dos que todos seguem, são iguais
Dos que se perdem, por entre atalhos
Mas tenho aprendido, que há veredas
Dos que todos seguem, são iguais
Dos que se perdem, por entre atalhos
Mas tenho aprendido, que há veredas
Das que não se sabem os homens
E isso, faz-me guardar a sinceridade
De meu coração, para alcançar uma cura
De liberdade em ser alto, como um monte
E isso, faz-me guardar a sinceridade
De meu coração, para alcançar uma cura
De liberdade em ser alto, como um monte
Que move olhos, não curiosos,
Mas que buscam encontrar,
O que antes estava perdido em mim,
Surgiu sem eu notar, uma esperança
Mas que buscam encontrar,
O que antes estava perdido em mim,
Surgiu sem eu notar, uma esperança
Não só um desejo de estar aqui, escrever
Isso nada é menos do que tão simples, escrever
Mas é como notas que toco sem notar
Porque tenho uma mania de crer, no que não vejo
Isso nada é menos do que tão simples, escrever
Mas é como notas que toco sem notar
Porque tenho uma mania de crer, no que não vejo
Por isso, não há o que temer,
Senão a mim, quando quero parar
Mas eu continuo, persisto, não no que dizem
Mas no que desejo fazer, e ninguém conhece.
Senão a mim, quando quero parar
Mas eu continuo, persisto, não no que dizem
Mas no que desejo fazer, e ninguém conhece.