Que existe e formam os campos
De terras de origem distantes
Desconhecidas também como somos
Para nós, pois nunca de nada sabemos...
Quando e de onde vem o vento
E então nos deitamos a sonhar
Enquanto dorme o corpo e vive o inconsciente
Que de nós, tudo toma
E de olhos fechados formam os versos
Pois dorme a canção que sonha
O infinito que pela graça de tudo
Faz existir...
Tudo que há pela simples luz
Que reflete/
Pois todo corpo, como os olhos
São janela e recepção da alma.
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