Que nos mede ao medo a passagem da nuvem
Do olhar que nos vemos a refletir o som da alma
Em meio ao vento que sopra e forma ondas
Faz-me parar e temer ao frio inóspito
De águas rasas.
E rio profundo/.
Do que transforma teus mistérios
Em espelho belo de um céu eterno e intocável
De um azul profundo como o oceano estrelado
Se desenhando em brando mar
De águas rasas.
E rio profundo que encontra o mar/.
Tecem no fundo segredos teus
Que ao meu corpo se revelam
E de águas rasas que se desfazem
Faz do profundo, desejado
De águas rasas e escuras
Do mais profundo desejado...
Porque não teme sentir o coração
Submergir a tua alma
[…] Que é profunda.
Numa vida mera e rasa. […]
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